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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Atividades para Adaptação Escolar na Educação Infantil


Atividades para Período de Adaptação Escolar

"Corridas" de obstáculos (invente, utilize almofadas, lençóis, colchonetes, etc,.

Jogos com bolas (role ou jogue a bola até a criança para que ela pegue ou a jogue de volta).

Histórias (todos os dias). Deve-se colocar o nome da história no planejamento.

Músicas (ao utilizar a música, também deve-se colocar o nome no planejamento).

Identidade (mostrar a criança seu reflexo no espelho, fazer caretas, sorrir, abrir a boca, etc).

Esconde-esconde (utilizar lençóis, fraldas, toalhinhas, etc, para esconder e mostrar o rosto para a criança).

Danças (dançar com música de CD ou DVD).

Brincar com móbile (fazer com que a criança ouça, veja e toque um brinquedo do móbile).

Massagem (tocar massageando com cuidado partes do corpo da criança como os pés, cabeça, barriga, testa, etc).

Brinquedo com som (puxar corda de brinquedo que emite som e fazer com que a criança tente refazer esse movimento).

Brinquedos que imitam os sons de animais.

Brincar de rolar, bater palmas, sentar, levantar, arrastar, engatinhar, etc).

Fazer barulhinhos com a boca.

Brincar de serra-serra.

Brincar de imitar (colocar a mão na cabeça, olhos, boca, etc).

Brincar de dedo mindinho, seu vizinho, upa, upa-cavalinho, palminhas de guiné.

Tocar instrumentos musicais para que as crianças percebam os sons e os repitam com outros sons, movimentos corporais,…

Manipular materiais de várias texturas como áspero e liso.

Caixinha mágica (caixa decorada com papel colorido pode ser de sapato, com um buraco no meio. Dentro da caixa colocar vários objetos como bola, chupeta, chocalho, etc. A criança deve colocar a mão dentro e pegar um dos objetos).

Confecção de chocalhos de material reciclável.

Atividades para o Período de Adaptação na Educação Infantil

Sugestão de Atividades para o período de Adaptação Escolar

O melhor caminho é brincar na semana de adaptação!

EU SOU O ARTISTA - Enquanto eles cantam ou conversam, a professora grava e depois ouvem, com os pais as gravações...
MONTANDO LIVRO TÁTIL - Retângulos de cartolina de 21X28cm. Fura com furador as 8 páginas e une-as com uma fita. Em cada página, cole um material diferente ( Massinha de lacinho, esponja,botão, clips, papelão corrugado, lã, palito de fósforo...) Faça uma bela capa, use vários livros com materiais diferentes. Pode fazer em duplas.
GRAVANDO ANIMAIS - Descobrir na comunidade da escola, lugares onde tenham animais (gatos, galinhas, cachorros, pássaros...) Munidos de uma câmera e um gravador, professora e crianças saem em uma excursão pelo bairro para registrar em vídeo e som dos animais.
CAIXINHA DO TATO - Pode ser feita de papelão ou de madeira. Cole: (arroz, lixa de carpinteiro, tampinha de garrafa, bandejinha de isopor, TNT, papel de presente, areia, papelão corrugado.
IMITANDO A VIDA REAL - Encenar cenas do cotidiano, usando recursos concretos. Ex: BANHO: banheira, toalha, sabonete, cotonete, escova de dente... CURATIVO: band aid, gase, soro, creme hidratante imitando a pomada, espátula de madeira, esparadrapo...
RASGAR PAPÉIS NA BACIA - Usar uma grande bacia e todos os alunos na volta dela. Folhas de jornal para que eles rasguem e coloquem dentro da bacia. Esse papel pode ser aproveitado para fazer papel reciclável. Desse papel reciclável pode-se fazer pequenas figuras de papel machê.
TATO COM OS PEZINHOS - Use a mesma idéia do livro, porém bem maior e cole: canudos, plástico bolha, tecido peludo... As crianças andarão descalças sobre este material. No calor, coloque água, papel, jornal... para que eles pisem na água e depois no papel, use também água e tinta, etc.
PLÁSTICO BOLHA - Use para que os pequeninos caminhem em cima, vai ser o máximo!
GELATINA COM BRINQUEDOS - Numa bacia grande coloque vários objetos (carrinho, bonequinha, bolinhas, pecinhas...) Depois faça gelatina nessa bacia. Com a gelatina firme, cada aluno deve pegar um objeto do fundo da bacia, no calor é muito divertido. Não se esqueça de fazer mais gelatina em copinhos para eles comerem depois da atividade. (Você pode substituir a gelatina por maisena com água, como na piscina do Gugu...)

Como ajudar seu filho a se adaptar na nova escola



Veja como você pode lidar com as

dificuldades dos primeiros dias de aula



As escolas se transformam em um território desconhecido para as crianças no início do ano escolar. Os alunos vão precisar se adaptar aos horários, regras, rotina, professores e novos amigos. Tanta novidade pode tornar o novo ambiente em um cenário assustador, capaz de criar manha, cenas na porta da escola e até mesmo pânico nas crianças. Porém, os pais podem desempenhar um papel importante nesta fase e tentar amenizar o medo para que os pequenos enfrentem com mais segurança a nova etapa.
Os novos professores e o lugar estranho são as queixas mais frequentes das crianças. A psicopedagoga Maria Cecilia Galelo Nascimento Zaniboni fala da importância dos pais demonstrarem ao filho a confiança que depositam na nova escola e que eles acreditam que é a melhor escolha que fizeram para ele. “Mostre que é normal ter tais sentimentos neste momento de transição e que ele conseguirá superar e ainda gostará tanto ou até mais do que sua antiga escola. Deixe claro que também depende dele querer essa adaptação e, acima de tudo, pode contar os pais para ajudá-lo neste período.”
As crianças pequenas têm menos recursos emocionais para mudanças, pois tudo que é diferente e acontece longe dos pais as deixam inseguras. É interessante nunca fazer mudanças sem preparar a criança, ir com ela visitar o local e conhecer as pessoas que trabalham ali.
Maria Cecília lembra que as crianças maiores normalmente já têm percepção e maturidade para se adaptar de uma maneira mais tranquila.

Sem acordo
Se depois de dias ou semanas a criança continuar resistindo em frequentar as aulas, a presença dos pais na escola será obrigatória. Segundo Maria Irene Maluf, pedagoga especialista em Psicopedagogia e Educação Especial, pode ser necessário solicitar uma conversa com a orientadora e pedir, sem aviso prévio, para ver o filho naquele momento.
“Às vezes, as crianças fantasiam ser mal tratadas para chamarem a atenção dos pais. Por isso é bom ir sem avisar. Se for manha da criança, dá para conversar, explicar que não é possível mudar de escola antes do meio ou do final do ano. Em geral, depois de um tempo maior, as próprias crianças não querem mais sair da escola”, explica ela.

As dificuldades mais comuns que as crianças enfrentam

- Falta de entrosamento com os novos colegas
- Adaptar-se a novas regras
- A dificuldade de entender o espaço físico da nova escola
-Não conhecer os professores e funcionários e, consequentemente, não se sentir segura e amparada
- A saudade da escola anterior, sentindo falta dos colegas, professores e funcionários, inclusive do espaço físico.

Como os pais devem lidar com os problemas de adaptação das crianças
- Ir a escola é obrigatório. E ponto final
- Se a criança tiver mais de seis anos, deixar que resolva entre duas ou três escolas escolhidas pelos pais, isso faz com que se sintam participantes. Mas escola sempre é uma decisão final que cabe aos pais, até o final do colegial
- Levar a criança até o local antes do início das aulas para que ela conheça o ambiente e, se possível, os professores. Isso diminuirá o impacto do primeiro dia de aula

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-Em muitos casos são os pais que não se adaptam aos novos horários, lugares, normas e acabam transferindo isso indiretamente aos filhos. Portanto, escolhida a escola é proibido falar mal dela
- Se depois de muita conversa a criança fizer manha, deixe claro que estará esperando por ela na hora da saída e trate a situação com naturalidade.

Fonte: http://delas.ig.com.br/

O processo de adaptação para Educação Infantil



1 - A decisão de colocar seu filho na escola deve resultar de atitude pensada, consciente e segura;

2 - A vinda da criança para a escola deve ser preparada; entretanto, evite longas explicações para ela, pois isso pode despertar suspeitas e insegurança;

3 - A separação, apesar de necessária, é um processo doloroso tanto para a criança quanto para a mãe, mas é superado em pouco tempo;

4 - Cuidados devem ser tomados nesse período de adaptação em relação a: troca recente de residência, retirada de chupeta ou fraldas, troca de mobília do quarto da criança, perda de parente próximo ou animalzinho de estimação;

5 - O choro na hora da separação é frequente e nem sempre significa que a criança não queira ficar na escola;

6 - A ausência do choro não significa que a criança não esteja sentindo a separação. Não force com violência e ansiedade a criança a ficar na escola;

7 - Evite comentários sobre a adaptação da criança em sua presença;

8 - Cabe à mãe entregar a criança ao educador, colocando-a no chão e incentivando-a a ficar na escola. Não é recomendável deixar o educador com o encargo de retirar a criança do colo da mãe;

9 - Nunca saia escondido de seu filho. Despeça-se naturalmente.

10 - A sala de atividades é um espaço que deve ser respeitado e sua presença nela, além de dificultar a compreensão da separação, fará as outras crianças cobrarem a presença de suas mães;

11 - Incentive a criança a procurar a ajuda do seu educador quando necessitar algo, para que crie laço afetivo com ele;

12 - Lembre-se que o educador atende às crianças em grupo, procurando distribuir sua atenção, igualmente, promovendo junto com a mãe a integração da criança;

13 - Se os pais confiam na escola, sentirão segurança na separação e esse sentimento será transmitido à criança, que suportará melhor a nova situação;

14 - O período de adaptação varia de criança para criança, é único e deve ser avaliado individualmente;

15 - Evite interrogatórios sobre o dia da criança na escola;

16 - Poderão ocorrer algumas regressões de comportamento durante o período de adaptação, assim como alguns sintomas psicossomáticos (febre, vômitos etc.)

17 - É comum verificar-se nessa fase uma ambivalência de sentimentos. O desejo de autonomia da criança e a necessidade de proteção ocorrem simultaneamente.

18 - Cuidado com a aparente adaptação. Os pais devem respeitar o período estabelecido pela escola.


Existem crianças que já no primeiro dia se despedem da mãe e se integram com as outras crianças, neste caso não há necessidade do programa de adaptação

Atividades para adaptação escolar - Educação Infantil



Atividades para adaptação para Educação Infantil!

A MÚSICA DOS NOMES
Reconhecer o próprio nome e reforçar o vínculo com o educador.Cantaremos músicas como: “Se Eu Fosse um Peixinho”, “A Canoa Virou”, “Ciranda, Cirandinha” e “Fui ao Itororó”. Reuniremos a turma em um local agradável e cante. As crianças também podem participar, já que a intenção é fazer com que se familiarizem com os nomes. Aos que já andam, sugira uma roda, que vai se formando com aqueles que ouvem o próprio nome.

TEATRO DE BONECOS
Conhecer a rotina da escola enquanto conversa com os personagens. Sentaremos com as crianças no chão e usando os fantoches “conversaremos com cada uma. Fazendo perguntas como:- Quem trouxe você para a escola hoje?- Você tem amigos? Quem são?- Você já brincou no parque?- Você já tomou lanche?

MAMÃE TEM CARTINHA PRA VOCÊ IDADE
Com o objetivo de tranquilizar se quanto aos sentimentos de adaptação (exemplo: tristeza) e compartilhar com os pais as atividades escolares.Distribuirei uma folha de papel e canetas hidrográficas para cada criança e peça que faça uma cartinha aos pais. Quando todas terminarem os desenhos, Colocaremos os devidos nomes nas cartas para serem entregues quando os pais chegarem.

CUIDADO COM A BONECA
Para essa brincadeira precisamos de bonecas, roupinhas de boneca, retalhos de tecido, mamadeiras e chupetas. Com o objetivo de brincar de faz-de-conta durante o jogo simbólico; tocar o colega; e ter um bom relacionamento com o grupo, promovendo atitudes de cuidado e carinho com o outro necessidades que são comuns a todos, independentemente do sexo. Vamos propor que cada um pegue uma boneca e cuide dela como se fosse sua filha. Os pequenos devem dar banho, trocar fralda e fazer carinho.

CHUVINHA DE PAPEL
Precisaremos de revistas e jornais velhos. Sentaremos com a turma no chão, em torno de uma pilha de revistas e jornais velhos. Vamos permitir que todos manipulem e rasguem as páginas livremente. Juntar os papéis picados num monte e jogue tudo para o alto. Vai ser uma festa! Depois, o papel picado pode ser aproveitado em colagens ou modelagem de bonecos.

JOGO DAS EXPRESSÕES
Desenhar na cartolina várias carinhas com expressões faciais que demonstrem sentimentos de tristeza, alegria, raiva, medo, susto etc. Deixe algumas em branco para nomear um sentimento que apareça no decorrer da brincadeira.Convide a criança a apontar a que mais revela a maneira como ela se sente naquele momento e a explicar os motivos daquela sensação. Ela pode, por exemplo, estar com raiva do colega porque tirou um brinquedo da sua mão.

TEXTURA
Usando lixa, faremos pintura com giz. As crianças vão perceber diferentes efeitos ou tonalidades de um giz, por exemplo, quando usado sobre superfícies diferente.

CORRIDA DE OBSTÁCULOS
O material necessário será: Colchonetes, tatames ou tapetes de EVA e obstáculos, como bancos, cordas, túneis, rampas etc.
OBJETIVO: Desenvolver a coordenação motora, noções de espaço, lateralidade, equilíbrio, deslocamento, esquema corporal, ritmo e atenção.
PREPARAÇÃO: Organize a sala forrando o chão com os colchonetes. Espalhe pelo ambiente alguns obstáculos. Propor às crianças diferentes movimentos: rolar com braços e pernas esticados, para a frente e para trás; sugira que engatinhem por baixo da mesa ou de uma corda amarrada a uma altura baixa, dentro de um túnel, em uma rampa, em diferentes direções e em ziguezague; andarem de frente e de costas em cima de um banco ou sobre materiais diversos, devagar e rápido, com passos de formiguinha e de gigante; incentive-as a trabalhar o impulso com pulos, saltos para a frente e para trás, livres ou sobre obstáculos.
Estas atividades foram extraídas da revista Nova Escola, edição especial n°9, "Educação Infantil"




Adaptação na escola


Adaptação na escola em diferentes momentos

Paciência, tolerância e bom-senso podem tornar a adaptação escolar um processo menos traumático

O termo ADAPTAR-SE, se buscado nos dicionários da língua portuguesa será traduzido por acomodar-se, ajustar-se, adequar-se dentre outros. Podemos pensar também em um mimetismo, a harmonia dos animais com o meio, como um camaleão ou uma borboleta. Mas, estes sinônimos não traduzem a intensidade dos sentimentos que se passam nos novos frequentadores da escola, sejam eles de qual idade forem.Antes de mais nada é imprescindível que tentemos nos colocar no lugar das crianças ou adolescentes e façamos um pequeno exercício de reflexão.
Imagine-se em um emprego novo, em uma festa ou evento em que esteja sozinho, não conheça ninguém. Como se sentiria? Nós adultos conseguimos explicar, ou até de forma racional compreender esses sentimentos de estranhamento e apesar da situação desagradável, conseguimos superar esses obstáculos e nos adaptar ao novo rapidamente.
As crianças também os superarão, mas é importante que o adulto compreenda o que estão sentindo e as ajude a vencer esta etapa auxiliando-as, encorajando-as, mas não demonstrando compaixão e fazendo cessões. As crianças e adolescentes testam todo o tempo os adultos que as cercam e estes, ao se dobrarem diante de uma frustração, birra ou choro, só reforçam atos inadequados e dão espaço para que se tornem a cada dia mais controladores.
São vários os momentos em que as crianças e adolescentes passarão por adaptações e readaptações escolares.
Ao falarmos de adaptação na escola nos vêm a imagem daquelas crianças de um ou dois aninhos chorando copiosamente. Entretanto, há vários momentos distintos de adaptação e readaptação: bebês, crianças pequenas, maiorzinhas, transições do berçário para a Educação Infantil, da Educação Infantil para o Fundamental I, do Fundamental I para o II, do Fundamental II para o Ensino Médio, mudança de escolas, no meio do processo... Enfim, é preciso que nos coloquemos no lugar deles para podermos auxiliá-los nessas passagens.
Sempre ouvimos: “Nenhuma mudança é fácil!” e para que uma adaptação escolar ocorra da melhor maneira possível, precisa ser bem conduzida, minimizando sofrimentos desnecessários. Quando nos preparamos para as situações, estas acabam sendo menos dolorosas do que se apresentavam. Quanto menor o filho, mais difícil parece a separação e maior a ansiedade dos pais. O bebê não fala e isso provoca nos pais um vazio, pois não têm o registro que gostariam de como foi aquele dia do ponto de vista do bebê. Que bom seria, não é?
Para a escola e seus profissionais também é um momento difícil, pois há que se passar segurança e criar vínculos afetivos, antes de qualquer coisa e é claro que só serão alcançados pouco a pouco.
No mundo contemporâneo, muitos pais acabam por ter um sentimento de culpa por não poderem estar o tempo que julgam ideal com seu filho. Aqui vale a velha máxima “O que importa é a qualidade e não a quantidade do tempo em que passam juntos”. Não há porque se sentirem assim. As crianças crescem, amadurecem e precisam de novas experiências com outros da mesma idade. Por mais longo e cheio de lágrimas, que um período de adaptação possa ser, não traumatiza. Todos superam essas “dores” dos primeiros dias na escola e, logo, eles farão parte de uma lembrança distante.
Essas etapas podem parecer, ou até serem em parte dolorosas, mas aos poucos, pais, crianças e adolescentes passam a conhecer, confiar na escolha que fizeram e a lidar com mais tranquilidade e prazer com essas etapas que são fundamentais na formação e construção da personalidade de qualquer indivíduo.
Fonte: Guia do bebê

Período de adaptação escolar para Educação Infantil


Projeto de Adaptação escolar  - Educação Infantil

Justificativa:
Os primeiros dias na escola geram expectativas, ansiedade, insegurança, angústias, medos e dúvidas em pais, crianças, professores e funcionários. Considerando esse momento muito importante é fundamental desenvolver um trabalho que facilite a transição do ambiente familiar ao escolar, pensando e planejando atividades que garantam uma inserção gradativa, envolvendo todos em um ambiente afetivo e acolhedor.

Objetivo:
Proporcionar um ambiente agradável e acolhedor, visando o bem-estar do educando;
Que a criança sinta-se acolhida como um indivíduo se integrando á dinâmica do grupo.
Desenvolver atividades que permitam que as crianças e pais conheçam e interajam entre si, professores e funcionários.
Familiarizar a criança ao espaço escolar e sua rotina;
Oferecer aos pais sugestões, dicas e idéias que facilitem este momento de separação e conquista;
Que a criança sinta-se á vontade para manifestar suas emoções e necessidades;
Estabelecer uma comunicação entre pais e membros da escola com a participação da criança.

Conteúdos Conceituais
Identificação das pessoas suas funções no ambiente escolar;
Conhecer o espaço físico e a rotina da escola;
Construção da própria imagem e da identidade;
Valorização positiva da própria identidade;
Elaboração oral e coletiva de regras de convivência.

 Conteúdos procedimentais
Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida da escola;
Reconhecer as pessoas e suas funções na escola;
Situar-se e orientar-se nos espaços físicos da escola;
Reconhecimento dos espaços que são de seu uso;
Manifestação das próprias necessidades, vivências, emoções e sentimentos;
Aceitação da separação;
Hábitos de autonomia com seus pertences.

Conteúdos Atitudinais
Enfrentar e superar as dificuldades do processo de adaptação;
Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida escolar;
Participação na vida da escola;
Interesse pela relação afetiva com a educadora e com os companheiros;
Confiança e segurança progressiva nas suas próprias possibilidades;
Interesse para vencer as dificuldades da transição do ambiente familiar para o escolar;
Aceitar a separação da família como um processo natural e necessário.


Contemplação das áreas

Língua Portuguesa

Linguagem oral:
Conversas, relatos de vivências, narração;
Nomear a professora, funcionários e colegas;

Linguagem escrita:
Conhecer a escrita do nome através de crachá e lista de nomes;
Pseudoleitura das regras de convivência.

Matemática
Orientação Espacial;
Percurso de trajeto, localização;
Contagem oral;
Jogos matemáticos;
Leitura de calendário.

Natureza e Sociedade
Profissões (apresentação de funcionários e suas funções);
Observação dos diferentes ambientes do espaço escolar.

Visual
Pintura livre (interferência);
Modelagem
Recorte e colagem;
Fantoches, vídeos, slides.

Movimento
Roda cantada;
Ginástica;
Dança;
Jogos simbólicos
Esquema corporal.

Música
Diferentes tipos de sons e músicas diversas.