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quarta-feira, 10 de abril de 2013

Incentivo à leitura na Educação Infantil


Literatura na Educação Infantil: para começar, muitos livros

Garantir o contato com as obras e apresentar diversos gêneros às crianças pequenas é a principal função dos professores de creche e pré-escola para desenvolver os comportamentos leitores e o gosto pela literatura desde cedo


Quando ler 
Já é amplamente sabido que a leitura deve ser uma atividade diária na Educação Infantil. Mas nunca é demais lembrar que as crianças pequenas não têm paciência para ficar muito tempo fazendo a mesma coisa. Portanto, reserve dez ou 15 minutos por dia no início dessa "caminhada". Sobrecarregar os pequenos pode transformar a hora da leitura num momento chato. E, aos poucos, vá aumentando esse tempo. À medida que criam o hábito da leitura, os pequenos começam a prestar atenção em histórias mais longas.

Onde guardar os livros 
É muito comum cada sala de Educação Infantil ter um cantinho de leitura, com uma pequena estante. O ideal é que todo o acervo fique ao alcance das crianças (perto do chão e sem obstáculos entre obras e leitores). "Nessa fase da escolarização, o educador deve ensinar os cuidados básicos que devemos ter com o livro".

O que ler 
As histórias de ficção (como os contos de fadas) são as que mais encantam as crianças, mas é importante oferecer a elas diversas obras para que criem um repertório amplo. Como explica Renata, "os livros são um ótimo caminho para ampliar o universo cultural dos pequenos porque permitem entrar em contato com situações desconhecidas". Virgínia, em seu texto sobre a leitura na Educação Infantil, dá outra dica preciosa: "Preocupe-se com a qualidade literária, e não com o conteúdo moral". Isso não quer dizer que você pode escolher histórias amorais, mas que uma história bem escrita tem mais chances de prender a atenção de todos. Por isso, fique sempre com os textos que têm descrições ricas, misturem mistério e comédia e estimulem a imaginação, criando uma aventura interessante (no quadro abaixo, confira algumas indicações para turmas de Educação Infantil). E fuja dos materiais "escolarizados", cujo principal objetivo não é entreter a criançada, mas apenas ensinar que isso é o pato e aquilo é azul ou verde, sem nenhuma preocupação com a linguagem literária.

Os erros mais comuns

- Ignorar as opiniões das crianças. Ouvir as considerações da turma e estimular esse compartilhamento ajuda a criar o gosto pela literatura.

- Impor uma interpretação. Ao terminar o livro, o educador "resume" sua visão da história - e não percebe que ninguém é obrigado a ter a mesma opinião.

- Substituir o livro por figuras ou fantoches. Variar o modo de ler é desejável - mas não se pode esquecer que a hora de leitura precisa... de um livro.

- Ater-se aos clássicos. As crianças adoram os contos de fadas, mas é essencial apresentar outros gêneros, como a poesia.

Fonte: Revista Nova Escola

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Turma do Sítio do Picapau Amarelo de pano!

Vamos fazer bonecos para trabalhar a turma do
Sítio do Picapau Amarelo de pano!!!

Você pode deixar que as crianças levem os bonecos para casa e tragam no
outro dia o registro da visita por texto ou desenho!


Abaixo algumas sugestões encontradas na net de bonecos de pano:
Visconde de Sabugosa
Tia Nastácia
Emília







Créditos: Mimos e fuxicos


Sugestão para trabalhar com o livro na Educação Infantil

Todo dia é dia de história

Confira atividades desenvolvidas durante o projeto:

★ Empréstimo de livros: semanalmente, para as crianças levarem para a casa nos fi nais de semana e lerem com os pais.

★ Contação de histórias: toda segunda-feira os alunos recontavam o livro que haviam levado para casa.

★ Roda de leitura na grama: realizada ao ar livre de vez em quando para sair do ambiente da sala de aula.

★ Hora da leitura livre: as crianças podiam escolher diversos livros para ler em sala. Neste momento, a professora levava os alunos a acionar estratégias de leitura perguntando onde poderia estar escrita determinada palavra.

★ Caderno de leitura: quinzenalmente, as crianças recebiam uma canção ou parlenda que era colada no caderno da leitura e faziam de ajuste da pauta escrita com a pauta falada, além de ilustrar o texto.

★ Leitura diária: feita em voz alta pela professora para ampliação do universo cultural das crianças.

★ Produto final: Dia da Leitura.

Créditos: Revista Prático Infantil

Dia do livro - cartão para imprimir

Amei este cartãozinho!
Você pode imprimir e colocar na agenda...
Ou se preferir pode pedir que as crianças copiem o versinho
 no caderno e depois faça um lindo desenho!

sexta-feira, 1 de março de 2013

Atividades para Construção do Nome Próprio na Educação Infantil


Meu nome


          A construção da escrita do nome, na Educação Infantil, é vista como um grande caminho a ser percorrido pela criança. O nome próprio de uma criança é seu marco de identificação e, por isso, é tão valorizado por ela. É por esse motivo que o trabalho com o nome próprio gera uma relação de identidade da criança com a escrita.



Sugestões de Atividades Práticas:

1 – História do nome.
     
Objetivo: Conhecer a origem do  seu nome.

Material: Folhas de papel ofício.

Procedimento:
Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando saber qual a origem dos seus nomes.
Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo perguntas tais como:   - Quem escolheu meu nome?   -  Por que me chamo .....?  O que significa ..... ?
Combinar com a turma o dia do relato e como ele será. ( A escolha do professor)


Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e ilustrá-la.

Interessante: Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese da origem do mesmo e fixar no mural.

Observações: Todos deverão trazer  a entrevista no dia marcado, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade desde pequenos, e, caso isso não aconteça, o professor deverá estar preparado e saber qual atitude tomar frente a este problema.

Fichário:

Objetivo: Conhecer a escrita do seu nome com diferentes formas gráficas.

Material Necessário: Fichas do mesmo tamanho e formato e uma caixa de sapatos.

Procedimentos: Montar na sala de aula um fichário com cartões que apresentem diferentes formas de escrita do nome próprio: Com letra de imprensa maiúscula, letra de imprensa minúscula, letra cursiva. Deixando claro à criança que existem diferentes maneiras para escrever o seu nome, mas todas querem dizer a mesma coisa.
Combinar com  a turma o momento e o modo como deverão utilizar as fichas. ( De acordo com o professor) – Pode ter em cada ficha uma foto 3x4 da criança.


Identificar o nome – Escrever o nome.


Lista de Palavras:

Objetivo: Identificar em diferentes palavras a letra inicial do seu nome.

Materiais: Tesoura, Revistas, Jornais, Folhetos, Cola, Folhas de ofício.

Procedimentos:
Explorar com  a classe a letra inicial do nome.
Listar outras palavras que também iniciem com aquela letra.
Propor que pesquisem em jornais, revistas e folhetos outras palavras que também iniciem com a letra do seu nome.
Recortar e colar as palavras em folhas de ofício.
Ler com a turma as palavras encontradas e juntos procurar o significado.


Reconhecer, em lista de palavras, aquelas com a letra que inicia o seu nome.

Observações: O professor pode propor à turma que cada dia um traga de casa uma palavra que inicie com a letra do seu nome e em aula encontrem o significado. Este tipo de atividade desperta no aluno um interesse maior pela pesquisa e aumento do vocabulário.


Letras Móveis:

Objetivo: Conhecer as letras e escrever seu nome através de brincadeira.

Material: Letras móveis que podem ser de madeira, EVA, papelão e etc...

Procedimentos:
Deixar expostas na sala as letras para haver um contato maior por parte das crianças com o material.
Propor que, em diferentes momentos de aula, as crianças utilizem as letras para a tentativa da escrita de  seus nomes.

Escrever seu nome numa brincadeira.

Observações:
Este material permite à criança fazer uma correspondência de letras, posição e ordenação das mesmas.
Se as letras forem de papel ou papelão, seria interessante que as crianças ajudassem na confecção do próprio material, orientadas pelo professor.


Bingo:

Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome através do jogo.

Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão; tampinhas de garrafa ou pedrinhas para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola; papel colorido ( para fazer bolinhas de papel ) ou palitos de fósforo usados.

Procedimento:
Cada criança receberá uma cartela com a escrita do seu nome.
O professor sorteará as letras, dizendo o nome de cada uma delas para que as crianças identifiquem-as. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela caso haja no seu nome. Assim que a cartela fôr preenchida o aluno deve gritar: BINGO!
Logo que terminarem o jogo, será proposto um relatório realizado individualmente, com a distribuição de fichinhas com as letras do nome ( Uma ficha para cada letra) entregues fora de ordem.
As crianças deverão ordenar as fichas, compondo os eu nome, e colocá-las em uma folha de ofício.
A professora pede que contem quantas letras há na escrita dos eu nome e propõe que colem a quantidade representativa em palitos de fósforos ou bolinhas de papel, na folha.

Sugestão de Avaliação: Reconhecer em fichinhas as letras que fazem parte da escrita do seu nome.

Observação: É interessante que se repita o jogo várias vezes no decorrer das atividades antes de se propor o relatório.


Dança da Cadeira:

Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos os colegas.

Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e cadeiras.

Procedimentos:
O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras.
Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem-as nas cadeiras.
Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome.

 Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as cadeiras de lugar.


Corrida dos Balões:

Objetivo: Escrever seu nome.

Materiais: Balões numerados, fichas com número de acordo com os balões e com nomes e giz.

Procedimentos:
Formar as crianças em duas filas.
Distribuir uma ficha com um número para cada criança.
Dado o sinal, uma de cada vez corre até os balões e estoura aquele que tiver o seu número. Dentro estará uma ficha escrito o seu nome.
A criança deverá ler altos eu nome e reproduzi-lo no chão utilizando o giz.

Jogo dos Dados:

Objetivos:
Integrar-se ao grupo, sabendo esperar sua vez de jogar.
Reconhecer as letras do seu nome.
Ordenar as letras que compõem seu nome.


Materiais:
Tabuleiros com quadrinhos necessários para a escrita do nome em branco.
Dados com as letras dos nomes dos componentes do grupo.
Fichinhas com as letras.

Procedimentos:
Distribuir os alunos em pequenos grupos.
Combinar com os grupos que apenas uma criança por vez jogará um dado, identificando qual a letra sorteada. Se esta fizer parte dos eu nome, deverá pegar a fichinha correspondente e colocá-la no tabuleiro.

Sugestões de Avaliação: Participar atentamente do jogo e identificar as letras do seu nome.

Sapata ou Amarelinha:

Objetivo: Reconhecer as letras que compõem seu nome.

Materiais: Pedrinhas e giz.

Procedimentos:
Cada aluno irá traçar no pátio da escola sua amarelinha.Neste momento, uma amarelinha será diferente da outra, quando os nomes não possuírem a mesma quantidade de letras.
Utilizando a pedrinha marcarão a letra que não deverão pular.
O professor pode aproveitar a ocasião para questionar o aluno: Qual a letra que vem primeiro? E depois qual será?

Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome após pular a amarelinha.

Observação: Este tipo de brincadeira trabalha a ordem da escrita do nome, possibilitando ao aluno identificar qual a primeira letra, qual a segunda, e assim por diante até formar seu nome.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Como ajudar na alfabetização de seu filho???

Algumas dicas que poderão nos ajudar na alfabetização de seu filho
até mesmo na Educação Infantil

1º - Como criar um ambiente alfatetizador?
2º - Como dar função ao material escrito?
3º - De que forma posso ajudar meu filho a se interessar pela leitura?
4º - De que forma posso incentivar a leitura?
5º - O que posso fazer para incentivar o uso da escrita?
6º - Níveis de alfabetização












Créditos: Revista Educar para Crescer

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Lobo mau feito com pratos de papel

Atividade para o Projeto: Era uma vez!
Depois de cantar a música, usamos pratos de papel para fazer o Lobo Mau!!!!
Eu sou o Lobo mau, lobo mau, lobo mau...
eu pego as criancinhas pra fazer mingau!!!
É fundamental que a criança possa vivenciar a palavra e a escuta em todas as suas  possibilidades, explorando diferentes linguagens, capturando-as e apropriando-se do mundo que a cerca, para que este se desvele diante dela e se torne fonte de interesse vivo e permanente, fonte de curiosidade, de espantos de desejos e descobertas, numa dinâmica em que ela se socialize e se manifeste de forma ativa, cri(ativa), 
(particip)ativa em qualquer situação, não apenas “recebendo” passivamente, mas produzindo e (re)produzindo cultura (JORGE, 2003, p.97).

História: Os Três Porquinhos

Atividade para o Projeto: Era uma vez!
Os três porquinhos!!!
O estímulo à leitura pode começar pelos livros contendo textos curtos cujas histórias já são conhecidas pelas crianças. Contextualizando as leituras iniciais, estamos oferecendo à criança um suporte para que ela consiga descobrir novas correspondências som-grafia. Ao dominarem os mecanismos da leitura, as próprias crianças buscarão a leitura de novos livros. (REGO)


A alfabetização e o letramento são sempre tópicos de discussão quando se trata de êxito na educação formal. É através da linguagem escrita que temos o conhecimento científico acumulado através de séculos. Para estar apto a adquirir e exercitar até mesmo as funções de cidadão, é necessário desenvolver tais habilidades.




Segundo Soares (2003), a alfabetização é um processo técnico de aquisição do sistema convencional de uma escrita alfabética e ortográfica e letramento seria “capacidade de utilizar a técnica nas práticas sociais que envolvem a língua escrita. A mesma autora defende que, embora haja especificidades de cada termo, essas proposições são indissociáveis, ou seja, são dependentes quanto ao processo de aprendizagem bem como ao uso eficiente da técnica e o uso efetivo na sociedade.













História da Chapeuzinho Vermelho para o Maternal

Atividade para o Projeto Era uma vez!
Chapeuzinho vermelho
 Criamos um Banco de Palavras com nome dos objetos e personagens da
História da Chapeuzinho Vermelho!

Ao entrar em contato com o universo dos contos de fadas, que segundo BETTELHEIN (2002, p.12) oferece níveis distintos de significado, a criança enriquece sua existência pela diversidade das contribuições possibilitadas por esses contos à sua vida. Ela vai construindo o seu conhecimento da linguagem escrita de maneira prazerosa e interessante, além de atingir os objetivos pedagógicos da Educação Infantil.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Atividades com o Nome na Educação Infantil

Muitas sugestões para brincar e aprender a partir do nome da criança

O nome próprio é um modelo estável de escrita. O trabalho com nomes informa as crianças sobre as letras, a quantidade, a posição e a ordem delas; permite o contato com diferentes sílabas e diferentes tamanhos de palavras, além de favorecer a aquisição da base alfabética.

1. Escreva seu nome: Distribuir cartões ou providenciar crachás, pedindo que cada um escreva seu nome, como souber.

2. Memória de nomes: Cada aluno fala o seu nome e a professora escreve na lousa com letra bastão. Depois cada um vai à lousa e faz um traço com giz de cor em torno de seu nome.

3. Encontre seu nome: Distribua os cartões com os nomes ao acaso para os alunos. A um sinal cada um deverá encontrar o colega que está com seu nome.

Descubra o nome que falta: Escreva o nome de quatro alunos na lousa. Leia com eles apontando um a um. Peça que fechem os olhos e apague um dos nomes. Deverão dizer qual nome foi apagado.

5. Letras móveis: Distribua letras móveis e peça que montem e leiam seu nome e o de alguns colegas.

6. Cartaz com nomes dos alunos: Escreva o primeiro nome de cada aluno no cartaz aleatoriamente, registrando-os sem agrupá-los por ordem alfabética e nem por nomes de meninos e meninas. Cuidado com nomes compostos, como Ana Lúcia, deve-se colocar as duas palavras. O trabalho com o cartaz com nomes requer muitos dias, às vezes meses, pois é muito riquíssimo para desenvolver a leitura e a escrita das crianças.

7. A história de meu nome: Os alunos levarão para casa uma pesquisa, numa folha, para os pais contarem e escreverem o por quê da escolha do nome do filho. Na classe os alunos vão relatar para as outras crianças a história de seu nome.

8. Jogos: Como bingo, dominó, caça-nomes, cruzadinha, quebra-cabeça, forca e lacunado com os nomes dos alunos



Fonte: http://diariodaprofaglauce.blogspot.com/

Plano de Aula Identidade: A construção do nome na Educação Infantil

Plano de Aula - Identidade

Tema: A construção do nome na Educação Infantil

JUSTIFICATIVA:

  A construção da identidade se dá por meio das interações da criança com o seu meio social. A escola é um universo social diferente da família, favorecendo novas interações, ampliando desta maneira seus conhecimentos a respeito de si e dos outros. A auto-imagem também é construir a partir das relações estabelecidas nos grupos em que a criança convive. Um ambiente farto em interações, que acolha as particularidades de cada indivíduo, promova o reconhecimento das diversidades, aceitando-as e respeitando-as, ao mesmo tempo em que contribui a construção da unidade coletiva, favorece a estruturação da identidade, bem como de uma imagem positiva.
  Segundo o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil, a identidade “é um conceito do qual faz parte a idéia de distinção, de uma marca de diferença entre as pessoas a começar pelo nome. Segundo todas as características físicas, de modo de agir, de pensar e da história pessoal.
  Propiciar atividades que possibilitem aos alunos o conhecimento de si mesmo, levando-os a descobri-los, sentir que possuem um nome, uma identidade e que fazem parte de um conjunto de pessoas em casa, na escola, na comunidade e que acima de tudo são muito importante.
  Segundo Emília Ferreira o nome próprio pode ser considerado apenas como uma palavra a mais, mas também singular muito diferente das outras palavras em muitos aspectos.
  Por outro lado, a carga emocional vinculada com esta escrita, não pode ser comparada com a carga emocional de outras palavras mais neutras.
  O nome próprio escrito ou a assinatura é parte da pessoa, de sua identidade. Através da escrita do mesmo, o aluno descobre algumas das funções da escrita em geral, como a de identificar objetos, lugares, etc.                                                                                                                                                                                                                                                                          

PROBLEMATIZAÇÃO:

  Por que trabalhar com o nome da criança? Ele é apenas uma palavra?   Que relação tem a criança com seu nome?

 ALUNOS ATENDIDOS: Crianças de dois anos do Jardim II “A” do Centro de Educação Infantil Primeiros Passos.

PERÍODO: Matutino

DURAÇÃO: 15 dias no decorrer do mês de outubro de 2011.

OBJETIVO GERAL:
   Dar condições aos alunos para aprender o seu nome próprio, através de uma prática que visa contribuir para o desenvolvimento integral da criança no processo de ensino-aprendizagem, favorecendo os aspectos físicos mental, afetivo-emocional e sócio- cultural, buscando estar sempre condizendo com a realidade dos educandos.


  OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

§     Conhecer a história de seu nome e seu significado;
§     Compreender a história de seus colegas a partir de sua;
§     Conhecer e respeitar os diferentes costumes das famílias, grupos e povos;
§     Desenvolver habilidades sociais;
§     Identificar fontes históricas sobre sua vida;
§     Integrar dados pessoais relacionados a sua pessoa;
§     Reconhecer seu nome escrito, sabendo identificá-lo nas diversas situações do cotidiano;
§     Ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão;
§     Desenvolver e explorar a produção da arte através do desenho, música e brincadeiras;
§     Interessar-se pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras artísticas (regionais, nacionais ou internacionais) com as quais entrem em contato, ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura;
§     Desenvolver á auto-estima;
§     Desenvolver o auto conceito positivo através da afetividade;
§     Explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir com os outros e ampliar seu conhecimento do mundo.
§     Incentivar a criança a se relacionar com outras pessoas, sentindo-se segura e construindo sua identidade e autonomia.
§     Apreciar o próprio nome e dos colegas;
§     Chamar os colegas pelo nome;
§     Construir uma relação afetiva com a escrita a partir do nome;
§     Distinguir o próprio nome entre os nomes dos colegas;
§     Desenvolver atividades lúdicas envolvendo os nomes dos colegas, através de músicas e jogos;
§     Identificar as vogais no contexto;
§     Identificar as letras que compõe o primeiro nome;
§     Nomear as letras do nome;
§     Identificar nomes iguais,
§     Escrever o nome utilizando crachá;
§     Compreender que as letras formam outras palavras além do próprio nome;
§     Realizar atividades lúdicas que explorem o traçado das letras;
§     Compreender a importância da leitura e da escrita.

Disciplinas Envolvidas
§     Linguagem Oral e Escrita
§     Matemática
§     Artes Visuais
§     Música e movimento.

DESENVOLVIMENTO:

Linguagem oral e linguagem escrita
  . Mostrar o crachá, ler o nome e entregá-lo à criança.
  . Apresentar de forma lúdica, as fichas com os nomes das crianças.
  . Fixar um cartaz na sala com nomes das crianças.

Natureza e sociedade
  . Questionário sobre a história do nome da criança.
  . Pesquisar o significado do nome.
  . Colocar as crianças diante de um espelho e estimular a observação de suas características. Incentivá-las a perceber e a identificar as semelhanças e as diferenças de cada um.
  . Explorar as preferências das crianças relacionadas aos alimentos, brinquedos, animais e brincadeiras.

  Matemática
  . Contagem dos alunos.
  . Apresentar os numerais de 1à 5. Associando-os às quantidades.

Música e movimento
  . Brincar de “Macaco disse”, para identificar as partes do corpo.
  . Brincar de “Vamos passear no bosque?”, trocar a palavra Lobo pelo nome da criança.
  . Cantar músicas para trabalhar os números (quantidade e idade).

Artes
  . Fazer o contorno do corpo da criança no papel Kraft, para que o grupo complete o desenho com as partes do corpo e o professor escreve os nomes dos alunos.
  . Fazer um autorretrato.
  . Fazer contorno da mão das crianças.
  . Pintar as mãos e os pés das crianças para “carimbá-los” na folha e escrever o nome de cada um.
  . Modelar: modelagem com massinha e utilizando tesoura.


METODOLOGIA:
1ª Oficina: “retratando a imagem”
.Roda de conversa: momento de apresentar o projeto para os alunos;
. Momento de deixar os alunos argumentar sobre o mesmo;
. Contagem dos alunos;
. Atividade: levar os alunos no estúdio fotográfico para tirar foto, a mesma é para confeccionar um boneco com o nome das crianças.
. Modelagem: modelar o nome de cada um com massinha.

 2ª Oficina: “Qual é seu nome”?
Roda de conversa para apresentar o projeto.
Conversar sobre a importância do nome.
Escrever o nome das mesmas no papel pardo.
Ler e circular a inicial do nome de cada um.
Atividade “Caixa de nomes”:
Preparar as fichas com o nome da professora, da monitora e das crianças da turma com foto.
Os nomes devem ser escritos em fichas brancas, coladas em papel colorido e padronizadas (tamanho, cor de caneta, foto e tipo de letra). Devem ter alinhamento à esquerda para que possibilite o trabalho com as noções de tamanho (nome) e quantidade (letras).
Colocar as fichas dentro de uma caixa surpresa.
Como trabalhar:
Crianças assentadas em roda;
Retire de dentro da caixa surpresa uma ficha com o nome de uma das  crianças;
Leia-o e peça às crianças que repitam;
Coloque a ficha no centro da roda, para que possa ser visualizado por todos. Depois cante a música “A canoa virou” com o nome sorteado;
A criança cuja ficha ( crachá)  está  no meio da roda deve pegá-la e afixá-la no cartaz de prega.
Repetir a música para cada nome.

Chamada diária:
Colocar todos os crachás com os nomes das crianças sobre a mesa do professor ou na rodinha.
Em seguida, faça a chamada do nome de cada criança.
O dono do nome deve pegar a ficha e mostrá-la aos colegas.
Todos devem falar alto o nome do colega e, depois, a criança entrega a mesma para o professor, que a colocará no cartaz de prega.
Atividade contorno da mão: montar um mural com as mãos das crianças e o nome de cada um.

3ª  Oficina: “Somos todos crianças”.
Conversa de conversa: conversar sobre o tema e deixar os alunos argumentar sobre o mesmo.
Apresentação das vogais utilizando a música “Vogais” (anexo 2):
Escrever o nome de cada criança na lousa;
Circular as vogais que têm no nome de cada um;
Momento de questionar sobre o mesmo;
Mostrar fotos de crianças negras, brancas, japonesas, louras e etc.;

Argumentar sobre a mistura de raças e cultura de cada um:
Você se parece com alguma das crianças da cena?
E seus colegas de turma?
    - Quais são as semelhanças? E as diferenças?
  . História “O menino e o espelho”:
   1º contar a história;
   2º questionar sobre a mesma e deixar os alunos argumentar suas opiniões e desejos;
   3º Momento de levar os alunos para se olhar no espelho:
   - nessa atividade é importante destacar que cada criança é única apesar de apresentar semelhanças com outras pessoas.

4º Atividade “Mural da Identidade”:
 Material
 .Papel craft (pardo)
 . Cola
 . Tesoura
 - Papéis coloridos
 - Canetinha ou lápis de cor.
Como fazer:
 . No papel pardo, recorte um bonequinho. Para ficar mais fácil, dobre o papel pardo como uma sanfona, risque o molde do bonequinho nele e recorte.
  .De papéis coloridos às crianças e peça-lhes para cortarem roupinhas para vestirem o bonequinho. O boneco deve ficar “parecido” com a criança.
  . Depois de cortar as roupinhas, passe cola no boneco e peça às crianças para colarem e desenharem cabelos, olhos, boca e nariz.
  . Momento de montar um mural com todos os bonecos, escrevendo o nome de cada criança abaixo daquele que ela fez.
       . Boliche dos nomes dos alunos.
   
4ª Oficina: “Cada pessoa tem um nome”.
_ Roda de conversa:
1º conversar sobre a oficina e a construção de uma boneca de pano;
 _ Hora da história:
 _ Momento de questionar sobre a mesma;
 _ Hora de deixar os alunos argumentar;
 _ Construção da boneca de pano:
Com as crianças sentadas em círculo, a professora vai contar uma história de recém nascido (inventada por ela mesma), que fala sobre os cuidados necessários de um bebê e todas as fases até a idade da turma. Em seguida vamos construir juntos, uma boneca para representar a todos e escolher um nome para ela. Após pronta a boneca cada criança levará para casa, uma de cada vez, juntamente com o questionário da pesquisa. Os pais devem ajudar as crianças nos cuidados com a boneca contando para elas a sua história e assim respondendo o questionário para a professora confeccionar um mural com os mesmos e as fotos que os pais vão tirar.
 _ Atividade escrita: Pintura de uma boneca utilizando lápis de pintar.
 _ Brincadeiras de roda que fala os nomes das crianças exemplo: o tatu, festa em Portugal, etc.

5ª OFICINA: O mundo encantado dos nomes.
. Roda de conversa sobre a oficina e o nome de cada um.
. Momento de deixar os alunos argumentar;
. Chamada diária: colocar todos os crachás com os nomes das crianças sobre a mesa ou na rodinha.
. Em seguida, fazer a chamada do nome de cada criança.
. O dono do nome deve pegar a ficha e mostrá-la aos colegas e colocar no cartaz de prega com ajuda do professor.
. Atividade árvore do conhecimento:
1º a professora vai confeccionar uma árvore e colocar fichas com os nomes dos alunos. Depois a mesma vai entregar uma ficha com a inicial do nome das crianças e elas vão até a árvore do conhecimento procurar a mesma letra que tem na mão, ou seja, a primeira letra do seu nome.
.Mural das mãos dos alunos.

6ª OFICINA: Brincando também aprende o nome
. Roda de conversa;
. Chamada diária;
. Lista dos nomes dos alunos e listas de palavras:
1º explorar com a classe a letra inicial do nome de cada um (na lousa da sala de aula).
2º listar outras palavras que também iniciam com as letras dos nomes das crianças.
. Atividade: pedir para cada criança recortar de revistas a letra inicial do seu nome e colar em um sulfite.
. Bingo dos nomes das crianças: cada criança receberá uma cartela com a escrita do seu nome.
O professor sorteará as letras dizendo o nome de cada uma delas para que as crianças identifiquem-nas. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela caso haja no seu nome. Assim que a cartela for preenchida o aluno deve gritar bingo.

7ª OFICINA: alfabeto significativo e encantado
. Oração;
. Roda de conversa;
. Chamada diária;
. Paródia da música “O alfabeto da garotada”: (anexo 3):
1º passar a música no papel pardo;
2º cantar e argumentar sobre a mesma;
3º momento de deixar os alunos argumentar;
4º momento de montar o alfabeto com as fotos dos alunos.
5º brincadeiras de roda que envolva os nomes das crianças – ex: a canoa virou, a casa do tatu, etc.
6° Modelagem: modelar a inicial do nome com massinha.

Culminância
Convite aos pais, autoridades e demais séries para apreciar o desfile.
Desfile das crianças com a camiseta com sua foto e nome para representar o presente. E, com a roupa dos pais para representar o futuro.
Entrega da boneca confeccionada representando as crianças do Jardim II A.

Avaliação
No decorrer do projeto as crianças terão a oportunidade de participar de situações de pesquisas do tema trabalhado compartilhando todo o material produzido na sala de aula.
As avaliações serão realizadas ao longo de todo o processo.


Referências Bibliográficas
Cantando e Aprendendo. Kelly Claúdia Gonçalves. São Paulo: Rideel, 2008. (Coleção Cantando e Aprendendo).
Crescer Sabendo Ser: Maternal. Vânia Moraes Ramos, Maria José H. Ferreira. Belo Horizonte: FAPI, 2002.
Fofurinha: 3 e 4 anos: volume 1. Solange Valadares, Érika Valadares, 1.ed. Belo Horizonte: Editora FAPI, 2010.

Atividades com o Nome Próprio para Educação Infantil



Nome Próprio
As atividades permitem aos 
alunos as seguintes aprendizagens:

  • Diferenciar letras e desenhos;
  • Diferenciar letras e números;
  • Diferenciar letras, umas das outras;
  • A quantidade de letras usadas para escrever cada nome;
  • Função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc;
  • Orientação da escrita: da esquerda para a direita;
  • Que se escreve para resolver alguns problemas práticos;
  • O nome das letras;
  • Um amplo repertório de letras (a diversidade e a quantidade de nomes numa mesma sala);
  • Habilidades grafo-motoras;
  • Uma fonte de consulta para escrever outras palavras.


O nome próprio tem uma característica: é fixo, sempre igual. Uma vez aprendido, mesmo o aluno com hipóteses não alfabéticas sobre a escrita não escreve seu próprio nome segundo suas suposições, mas, sim, respeitando as restrições do modelo apresentado.

Uma proposta significativa de alfabetização, aquela que visa formar leitores e escritores, e não mero decifradores do sistema, não pode pensar em atividades para nível 1, nível 2, nível 3...

  • É preciso considerar:
  • Os conhecimentos prévios dos alunos.
  • O grau de habilidade no uso do sistema alfabético.
  • As características concretas do grupo.
  • As diferenças individuais.
  • Seqüência de atividades 

1. Selecione situações em que se faz necessário escrever e ler nomes. Alguns exemplos:
Escrever o nome de colegas para identificar papéis, cadernos, desenhos (pedir que os alunos distribuam tentando ler os nomes).
Lista de chamada da classe.
Ler cartões com nomes para saber em que lugar cada um deve sentar; para saber, quem são os ajudantes do dia, etc.
2. Peça a leitura e interpretação de nomes escritos.
3. Prepare oralmente a escrita: discuta com as crianças, se necessário, qual o nome a ser escrito dependendo da situação. Se for para identificar material do aluno, use etiquetas; para lista de chamada use papel sulfite ou papel craft.
4. Seja bem claro nas recomendações: explicite o que deverá ser escrito, onde fazê-lo e como, que tipo de letra usar, etc 5. Peça a escrita dos nomes: com e sem modelo.

Ao final das atividades, o aluno deve:

  • Reconhecer as situações onde faz sentido utilizar nomes próprios: para etiquetar materiais, identificar pertences, registrar a presença em sala de aula (chamada), organizar listas de trabalho e brincadeiras, etc.
  • Identificar a escrita do próprio nome. · Escrever com e sem modelo o próprio nome.
  • Ampliar o repertório de conhecimento de letras.
  • Interpretar as escritas dos nomes dos colegas da turma.
  • Utilizar o conhecimento sobre o próprio nome e o alheio para resolver outros problemas de escrita, tais como: quantas letras usar, quais letras, ordem da letras etc e interpretação de escritas.


Cada tipo de atividade exige uma determinada organização:

  • Atividades de identificação das situações de uso dos nomes: trabalho com a sala toda.
  • Identificação do próprio nome: individual.
  • Identificação de outros nomes: sala toda ou pequenos grupos.
  • Identificação de situações onde se faz necessário escrever e ler nomes


Aproveite todas as situações para problematizar a necessidade de escrever nomes.


  • Situação 1- Recolhendo material: Questione os alunos como se pode fazer para que se saiba a quem pertence cada material. Ouça as sugestões. Distribua etiquetas para os alunos e peça que cada um escreva seu nome na sua presença. Chame atenção para as letras usadas, a direção da escrita, a quantidade de letras, etc. 
  • Situação 2 - Construindo um crachá: Questione os alunos como os professores podem fazer para saber o nome de todos os alunos nos primeiros dias de aula. Ajude-os a concluir sobre a função do uso de crachás. Distribua cartões com a escrita do nome de cada um que deverá ser copiado nos crachás. Priorize neste momento a escrita com a letra de imprensa maiúscula (mais fácil de reprodução pelo aluno). Solicite o uso do crachá diariamente. 
  • Situação 3 - Fazendo a chamada: Lance para a classe o problema: como podemos fazer para não esquecer quem falta na aula? 
  • Observações: todas essas situações e outras têm como objetivo que os alunos recorram à escrita dos nomes como solução para problemas práticos do cotidiano.


Identificação do próprio nome


  • Dê para cada aluno um cartão com o nome do aluno.
  • Apresente uma lista com todos os nomes da classe. Escreva todos os nomes com letra de imprensa maiúscula. Este tipo de letra é mais fácil para o aluno grafar e os limites de uma letra (quando a criança deve contar o número de letras) é mais observável.
  • Peça que localizem na lista da sala o próprio nome. O cartaz com essa lista pode ser grande e ser fixado em local visível.
  • Peça para cada um montar o próprio nome, usando letras móveis (que podem ser adquiridas ou confeccionadas). Inicialmente realize esta atividade a partir de um modelo (crachá com o nome) e depois sem modelo, usando o modelo para conferir a escrita produzida. Identificação de outros nomes da classe
  • Apresente uma lista com os nomes das crianças da classe. 


Cada aluno poderá receber uma lista impressa ou colocar na classe uma lista grande confeccionada em papel craft. Você poderá, também, usar as duas listas: as individuais e a coletiva.

Atividade 1- Ditado
Dite um nome da lista. Cada aluno deverá encontrá-lo na lista que tem em mãos e circulá-lo. Em seguida, peça a um aluno que escreva aquele nome na lousa. Peça aos alunos que confiram se circularam o nome certo.

O nome próprio na Educação Infantil


Nome Próprio
Trabalhando com nomes próprios
(Foto: risoletaeducacaoinfantil.blogspot.com)

É fundamental, para a construção da escrita do nome que a criança saiba que desenhar é diferente de escrever a partir desta diferenciação que a criança começa a se dar conta de que precisa algo mais do que um desenho para poder escrever o seu nome, e então começam a aparecer em seus trabalhos as tentativas da escrita, a qual pode estar representada por “risquinhos”, “bolinhas”, “cobrinhas”...

A primeira letra do nome próprio é sempre a mais reconhecida e escrita pelas crianças antes das demais. Muitas chegam  a estabelecer uma relação de identidade que, em geral, as faz chamá-la de minha letra. É sempre aquela que reconhecem mais depressa em diferentes textos, cartazes, otdoors e outros.

A visualização é um mecanismo que faz parte da construção da escrita. Por este motivo é importante que os nomes estejam fixados nas grades, nos materiais, nas lancheiras, nos crachás. Ao identificar seu nome e observá-lo escrito em diferentes locais e materiais, a criança, consequentemente, o memoriza. A partir de então inicia-se seu relacionamento com a escrita como representação de sua identidade, auxiliando-a a ver-se como um indivíduo que possui identificação. Por isso seu nome é tão importante. É um marco identificatório.
O modelo da escrita do nome em diferentes materiais informa à criança sobre quais são as letras e qual a quantidade necessária de letras para escrevê-lo, além de informar a posição e a ordem em que aparecem no seu nome.

É importante, nesse trabalho, a busca de semelhanças e diferenças, as posições das letras, os diferentes modos de escrita.
É interessante desafiar a criança nesta questão. Por exemplo: “Pus a primeira letra do nome de Camila. Onde ponho a segunda? Aqui ou aqui”? ( indicando à direita ou à esquerda da letra C ). Este tipo de desafio auxilia a criança na direcionalidade da escrita, deixando um pouco de lado as letras espelhadas tão comuns nas séries iniciais.

O sujeito é um construtor dos seus conhecimentos e nesse processo passa por etapas importantes que vão da visualização até o reconhecimento da escrita em diferentes lugares e formas.

O objetivo maior do trabalho com a escrita do nome é fazer com que a criança se reconheça como um sujeito importante que possui um nome que é só seu, além de propiciar a aprendizagem da escrita.

Fonte: Projetos pedagógicos dinâmicos

Alfabeto com rótulos para Educação Infantil

Alfabetização e Letramento

(Foto da Escola Vila Costa Monteiro - RJ)

A Sugestão é construir um Alfabeto baseado em rótulos que as crianças trazem de casa
Letramento é uma tradução para o português da palavra inglesa “literacy” que pode ser traduzida como a condição de ser letrado. Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado. Alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever; letrado é aquele que sabe ler e escrever, mas que responde adequadamente às demandas sociais da leitura e da escrita. Alfabetizar letrando, é ensinar a ler e escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, assim o educando deve ser alfabetizado e letrado. A linguagem é um fenômeno social, estruturada de forma ativa e grupal do ponto de vista cultural e social. A palavra letramento é utilizada no processo de inserção numa cultura letrada.

A Alfabetização deve se desenvolver em um contexto de letramento como início da aprendizagem da escrita, como desenvolvimento de habilidades de uso da leitura e da escrita nas práticas sociais que envolvem a língua escrita, e de atitudes de caráter prático em relação a esse aprendizado; entendendo que a alfabetização e letramento, devem ter tratamento metodológico diferente e com isso alcançar o sucesso no ensino aprendizagem da língua escrita, falada e contextualizada nas nossas escolas. Letramento é informar-se através da leitura, é buscar notícias e lazer nos jornais, é interagir selecionando o que desperta interesse, divertindo-se com as histórias em quadrinhos, seguir receita de bolo, a lista de compras de casa, fazer comunicação através do recado, do bilhete, do telegrama. Letramento é ler histórias com o livro nas mãos, é emocionar-se com as histórias lidas, e fazer, dos personagens, os melhores amigos. Letramento é descobrir a si mesmo pela leitura e pela escrita, é entender quem a gente é e descobrir quem podemos ser.


Amelia Hamze 

Sugestões de Atividades e jogos para incentivo a Alfabetização na Educação Infantil


50 idéias para Alfabetizar 
 Sugestões de Atividades e jogos para suas aulas.
Use a sua criatividade e promova jogos e atividades que ampliarão as possibilidades de LEITURA e ESCRITA das crianças.Jogos e atividades ALFABETIZAÇÃO 


Analise cada jogo abaixo e aplique aos alunos de forma a ajudarem a refletirem sobre a escrita e leitura.

Jogo dos 7 erros:

01 - A prof.ª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, substitui uma letra por outra que não faça parte da palavra. A criança deve localizar essas 7 substituições.
02 - A prof.ª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, inverte a ordem de 2 letras (ex: cachorro – cachorro). A criança deve achar esses 7 erros.
03 - A prof.ª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, omite uma letra. O aluno deve localizar os 7 erros.
04 - A prof.ª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, acrescenta 1 letra que não existe. A criança deve localizar quais são elas.
05 - A prof.ª escreve um texto conhecido (música, parlenda, etc.) e substitui 7 palavras por outras, que não façam parte do texto. O aluno deve achar quais são elas.
06 - A prof.ª escreve um texto conhecido (música, parlenda, etc.) e omite 7 palavras. O aluno deve descobrir quais são elas.
07 - A prof.ª escreve um texto conhecido (música, parlenda, etc.) e inverte a ordem de 7 palavras. O aluno deve localizar essas inversões.
08 - A profª escreve um texto conhecido (música, parlenda, etc.) e acrescenta 7 palavras que não façam parte dele. A criança deve localizar quais são elas.

              Caça Palavras


              • 9- Caça palavras: a prof.ª monta o quadro e dá só uma pista: “Ache 5 nomes de animais” por exemplo.
              • 10- Caça palavras: a prof.ª monta o quadro e escreve, ao lado, as palavras que o aluno deve achar.
              • 11- Caça palavras no texto: a prof.ª dá um texto ao aluno e destaca palavras a serem encontradas por ele, dentro do texto.



              Jogo da Memória

              • 12- Jogo da memória: o par deve ser composto pela escrita da mesma palavra nas duas peças, sendo uma em letra bastão, e a outra, cursiva.
              • 13- Jogo da memória: o par deve ser idêntico e, em ambas as peças, deve haver a figura acompanhada do nome.
              • 14- Jogo da memória: o par deve ser composto por uma peça contendo a figura, e a outra, o seu nome.


              Cruzadinha

              • 15- Cruzadinha: A prof.ª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz uma tabela com todas as palavras da cruzadinha em ordem aleatória. Assim, a criança consulta a tabela e “descobre” quais são os nomes pelo número de letras, letra inicial, final, etc.
              • 16- Cruzadinha: A prof.ª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz um quadro com todos os desenhos e seus respectivos nomes, para que a criança só precise copiá-los, letra a letra.
              • 17- Cruzadinha: A prof.ª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança escreva seus nomes.


              Bingo

              • 18- Bingo de letras: as cartelas devem conter letras variadas. Algumas podem conter só letras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos, misturadas.
              • 19- Bingo de palavras: as cartelas devem conter palavras variadas. Algumas podem conter só palavras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos.
              • 20- Bingo: a profª deve eleger uma palavra iniciada por cada letra do alfabeto e distribuí-las, aleatoriamente, entre as cartelas. (+/- 6 palavras por cartela). A profª sorteia a letra e o aluno assinala a palavra sorteada por ela.
              • 21- Bingo: as cartelas devem conter letras variadas. A profª dita palavras e a criança deve procurar, em sua cartela, a inicial da palavra ditada.


              22- Quebra cabeça de rótulos: a profª monta quebra cabeças de rótulos e logomarcas conhecidas e, na hora de montar, estimula a criança a pensar sobre a “ordem das letras”

              23- Dominó de palavras: em cada parte da peça deve estar uma palavra, com a respectiva ilustração.

              24- Ache o estranho: a prof.ª recorta, de revistas, rótulos, logomarcas, embalagens, etc. Agrupa-os por categoria, deixando sempre um “estranho” (ex: 3 alimentos e um produto de limpeza; 4 coisas geladas e 1 quente; 3 marcas começadas por “A” e uma por “J”; 4 marcas com 3 letras e 1 com 10, etc.) Cola cada grupo em uma folha, e pede ao aluno para achar o estranho.

              25- Procure seu irmão: os pares devem ser um rótulo ou logomarca conhecidos e, seu respectivo nome, em letra bastão.

              26- “Procure seu irmão”: os pares devem ser uma figura e sua respectiva inicial.

              27- Jogo do alfabeto: Utilize um alfabeto móvel (1 consoante para cada 3 vogais). Divida a classe em grupo e entregue um jogo de alfabeto para cada um.Vá dando as tarefas, uma a uma: - levantar a letra;- organizar em ordem alfabética;- o professor fala uma letra e os alunos falam uma palavra que inicie com ela;- formar frases com a palavra escolhida;- formar palavras com o alfabeto móvel;- contar as letras de cada palavra; - separar as palavras em sílabas; - montar histórias com as palavras formadas;- montar o nome dos colegas da sala;- montar os nomes dos componentes do grupo.

              28- Pares de Palavras
              Objetivo: utilizar palavras do dicionárioDestreza predominante: expressão oralDesenvolvimento: O professor escolhe algumas palavras e as escreve na lousa dentro de círculos (1 para cada palavra). Dividir a classe em duplas. Cada dupla, uma por vez, dirigir-se-á até a lousa e escolherá um par de palavras formando uma frase com elas. A classe analisará a frase e se acharem que é coerente a dupla ganha 1 ponto e as palavras são apagadas da lousa. O jogo termina quando todas as palavras forem apagadas. 

              29- Formando palavras
              Número de jogadores: 4 por grupo.Material: 50 cartões diferentes (frente e verso).Um kit de alfabeto móvel por grupo (com pelo menos oito cópias de cada letra do alfabeto)Desenvolvimento: Embaralhe os cartões e entregue dez deles para cada grupo;Marque o tempo – 20 minutos – para formarem a palavra com o alfabeto móvel no verso de cada desenho. Ganha o jogo o grupo que primeiro preencher todos os cartões.Variações:Classificar (formar conjuntos) de acordo:- com o desenho da frente dos cartões; - com o número de letras das palavras constantes dos cartões; - com o número de sílabas das palavras dos cartões; - com a letra inicial;Profª Lourdes Eustáquio Pinto Ribeiro(didatica@didatica.com.br - http://www.didatica.com.br) 

              30- Treino de rimas
              Várias cartas com figuras de objetos que rimam de três formas diferentes são colocadas diante das crianças. Por exemplo, pode haver três terminações: /ão/, /ta/, /ço/. Cada criança deve então retirar uma carta, dizer o nome da figura e colocá-la numa pilha com outras figuras que tenham a mesma rima. O teste serve para mostrar as palavras que terminam com o mesmo som. Ao separá-las de acordo com o seu final, juntam-se as figuras em três pilhas com palavras de terminações diferentes. 

              31- Treino de aliterações
              Em uma folha com figuras, a criança deve colorir as que comecem com a mesma sílaba de um desenho-modelo (por exemplo, desenho-modelo: casa; desenhos com a mesma sílaba inicial: caminhão, cama, caracol; desenhos com sílabas iniciais diferentes: xícara, galinha, tartaruga). A mesma atividade pode ser depois repetida enfatizando-se a sílaba final das palavras (por exemplo, desenho-modelo: coração; desenhos com o mesmo final: televisão, leão, balão, mão; desenhos com finais diferentes: dado, uva, fogo). 

              32- Treino de consciência de palavras
              Frases com palavras esquisitas, que não existem de verdade, são ditadas para a criança, que deve corrigir a frase. Substitui-se a pseudopalavra por uma palavra correta. Por exemplo, troca-se "Eu tenho cinco fitos em cada mão" por "Eu tenho cinco dedos em cada mão". Nesse jogo, palavras irreais são trocadas por palavras que existem de verdade, deixando a frase com sentido. Mostra-se que, ao criar frases com palavras que não existem, essas não têm significado. 

              33- Quantas sílabas tem...
              A professora fala uma palavra e o aluno “bate palma(s)” de acordo com o número de silabas.

              34- Adivinha qual palavra é: A professora fala uma palavra (BATATA) e os alunos repetem omitindo a sílaba inicial (TATA) ou a final (BATA)

              35- Lá vai a barquinha carregadinha de ...
              A professora fala uma LETRA (ou sílaba) e as crianças escolhem as palavras. Ex.: frutas iniciadas com M - maçã, morango, melão, etc...

              36- Adivinhando a palavra
              O professor fala uma palavra omitindo a silaba final e os alunos devem adivinhar a palavra. (ou a inicial)

              37- Quantas sílabas? A professora fala uma palavra e a criança risca no papel de acordo com o número de sílabas (ou faz bolinhas)

              38- Descoberta de palavras com o mesmo sentido
              Ajude o aluno a perceber que o mesmo significado pode ser representado por mais de uma palavra. Isso é fácil de constatar pela comparação de frases como as que se seguem:• O médico trata dos doentes • O doutor trata dos doentesForneça, em frases, exemplos do emprego de sinônimos de uso comum como:• Bonita, bela; • Malvado, mau; • Rapaz; moço • Bebê; neném; • Saboroso; gostoso

              39- Descoberta de palavras com mais de um significado
              Com essa atividade, os alunos perceberão que palavras iguais podem ter significados diferentes. Ajude-os a formar frases com as palavras: manga, botão, canela, chato; corredor; pena, peça; etc

              40- Respondendo a perguntas engraçadas
              Faça-as pensar sobre a existência de homônimos através de brincadeiras ou adivinhações:• a asa do bule tem penas? • O pé da mesa usa meia? • A casa do botão tem telhado?

              41- Escrita com música
              1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos; 2) distribuir, entre as equipes, uma folha de papel; 3) apresentar às equipes uma música previamente selecionada pelo professor; 4) pedir que o aluno 1 de cada uma das equipes registre, na folha, ao sinal dado pelo professor, suas idéias, sentimentos, emoções apreendidas ao ouvir a música; 5) solicitar-lhe que, findo o seu tempo, passe a folha ao aluno 2, que deverá continuar a tarefa. E assim sucessivamente, até retornar ao aluno 1, que deverá ler o produto final de todo o trabalho para toda a classe.Observação: a folha de papel deverá circular no sentido horário.

              42- Conversa por escrito: 

              1) dividir a classe em duplas; 2) entregar a cada uma das duplas uma folha de papel; 3) pedir às duplas que iniciem uma conversa entre seus elementos (ou pares), mas por escrito.Observações: 1) a dupla poderá conversar sobre o que quiser, mas deverá registrar a conversa na folha recebida; 2) a dupla não precisará ler sua conversa à classe; apenas o fará, se estiver disposta a tanto.Objetivo específico dessa atividade: ensejar a reflexão sobre as diferenças entre a linguagem oral e a escrita.

              43- Interpretando por escrito
              1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos cada uma; 2) numerá-los de 1 a 4; 3) distribuir, entre as mesmas, pequenas gravuras (se possível de pinturas abstratas); 4) solicitar que cada uma das equipes registre, por escrito, o que entendeu sobre os quadros propostos; 5) ler as interpretações obtidas.

              44- Brincando com as cores:
              1) dividir a classe em equipes de 4 elementos; 2) numerar os participantes de cada uma; 3) distribuir, entre elas, as cores: atribuir uma cor (vermelho, verde, amarelo, azul, etc.) a cada uma das equipes ou grupos; 4) pedir que cada um dos elementos de cada uma das equipes registre, numa folha de papel que circulará entre os participantes, suas impressões a respeito da cor recebida; 5) solicitar das equipes a leitura das impressões registradas.Observações: a mesma atividade poderá ser realizada, mas sem a entrega de cores às equipes. Neste caso, cada um dos grupos deverá produzir um pequeno texto sobre uma cor, sem nomeá-la, mas procurando “dar pistas” a respeito da mesma, a fim de que os colegas possam descobri-la. Algumas equipes poderão ler seus textos e, se a cor não for descoberta, o professor poderá organizar uma discussão sobre esse fato, apontando, alguns fatores que talvez tenham dificultado a não identificação. Outra atividade com cores poderá ser a dramatização por meio de gestos, ou mímica, de uma cor escolhida pela(s) equipe(s).

              45- Compondo um belo texto-poema
              1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 2) indicar a cada uma três substantivos - chave do poema: mar, onda, coqueiro; 3) marcar, no relógio, 10 (dez) minutos para a composição dos poemas; 5) expor, no mural de classe, os textos produzidos pelas equipes.

              46- Cinema imaginário
              1) dividir a sala em equipes ou grupos; 2) apresentar às equipes três ou quatro trechos (curtos) de trilhas sonoras de filmes; 3) solicitar que os alunos imaginem cenas cinematográficas referente às trilhas ouvidas; 4) interrogar os alunos sobre o que há de semelhante e o que há de diferente nas cenas imaginadas por eles.“A partir das respostas a essas perguntas, o professor discutirá, com os alunos, o papel do conhecimento prévio e o das experiências pessoais e culturais que compartilhamos, para que possamos compreender textos (verbais, não-verbais, musicados, ...)

              47- Criação de um país imaginário
              1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 2) pedir-lhes que produzam um texto, com ou sem ilustração, descrevendo um país imaginário, de criação da equipe; 3) solicitar que cada uma dessas leia para as demais o texto produzido por ela; 4) afixar, no mural da sala, os textos produzidos pelas equipes.

              48- “ Se eu fosse ...”

              1) dividir a classe em equipes ou grupos; 2) pedir que cada uma complete as lacunas ou pontilhado com o nome de um objeto, animal, planta, personagem ou personalidade humana que gostaria de ser; 3) solicitar que escrevam e/ou desenhem a respeito do que gostariam de ser; 4) pedir que exponham suas produções aos colegas; 5) sugerir que as coloquem no mural ou varal de classe.

              49- Jogo do segredo (telefone sem fio)
              Dizer uma pequena frase a uma criança e ela diz essa frase ao ouvido da criança que está ao seu lado e assim sucessivamente até percorrer as crianças todas. A ultima diz a frase em voz alta para vermos se coincidiu com a frase inicial.

              50- Jogo de formação de frases:
              Montagem: faça várias cartelas em cores diferenciadas, contendo: os substantivos, ações, conectivos e pontuação, separadamente. (ex: substantivos em rosa, conectivos em azul, etc.).

              Como jogar: a professora entrega a uma dupla de alunos cartelas contendo palavras, vogais e pontuação embaralhadas. Em seguida, pede a ela que forme as frases corretamente. Em outro momento, pergunta-lhe se é possível trocar elementos frasais com as demais duplas. Assim, os alunos treinam, de maneira lúdica, a comparação entre frases e entre elementos que estruturam uma frase, sem preocupar-se com nomenclatura. Em momento algum, a professora comenta a divisão de cores dos elementos. Ela deixa o aluno descobrir as diferenciações, instigando-o a reparar as diferenças. Outra forma de brincar é fazer com que uma criança monte a frase e a outra a leia em voz alta.

              Fonte: http://aprendendocomtiacelia.blogspot.com.br