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terça-feira, 2 de novembro de 2021

PLANO DE AULA – 4º ANO – GEOGRAFIA - HIDROGRAFIA

PLANO DE AULA – 4º ANO – GEOGRAFIA - HIDROGRAFIA



COMPONENTE CURRICULAR

Geografia 


UNIDADE TEMÁTICA

Natureza, ambientes e qualidade de vida 


OBJETOS DO CONHECIMENTO - CONTEÚDOS 

Conservação e degradação da Natureza 

Características da paisagem do Brasil, do Paraná e do município: relevo, vegetação, clima e hidrografia.


OBJETIVO DE APRENDIZAGEM – FOCO

(EF04GE11) Identificar as características das paisagens naturais e antrópicas (clima, relevo, cobertura vegetal, rios etc.) no ambiente em que vive, bem como a ação humana na conservação ou degradação dessas áreas.



ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Realizar, leitura, recortar e colar no caderno de geografia


Responder questões relacionadas ao tema:



   Realizar desenhos para ilustrar e diferenciar tipos de ajuntamentos de água.





AVALIAÇÃO: A avaliação ocorrerá durante a correção das atividades.

RECURSOS: Folhas impressas e material de uso diário.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Referencial Curricular


DE USO PESSOAL

Este arquivo foi produzido pelo Blog PROFESSORA JUCE

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sexta-feira, 26 de março de 2021

PLANO DE AULA – 4º ANO - GEOGRAFIA - MUNICÍPIO E CIDADE

 PLANO DE AULA – 4º ANO - GEOGRAFIA - MUNICÍPIO E CIDADE


COMPONENTE CURRICULAR

Geografia 


UNIDADE TEMÁTICA

O sujeito e o seu lugar no mundo


OBJETOS DO CONHECIMENTO - CONTEÚDOS

Unidades político-administrativas do Brasil - Organização


OBJETIVO DE APRENDIZAGEM – FOCO

(EF04GE05) Distinguir unidades político-administrativas oficiais nacionais (Distrito, Município, Unidade de Federação e grande região) suas fronteiras e sua hierarquia, localizando seus lugares de vivência


ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Realizar leitura

Recortar e colar no caderno de geografia


Responder questões relacionadas ao tema
     

AVALIAÇÃO: A avaliação ocorrerá durante a correção das atividades.

RECURSOS: Folhas impressas e material de uso diário.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Referencial Curricular do Paraná em Foco


Atenção! 

Sempre que forem compartilhar conteúdos do blog, peço que o façam compartilhando os links, e não as atividades diretamente. Assim vocês ajudam a fortalecer o nosso trabalho, e evitam a disseminação da pirataria.

E compartilhem nosso trabalho com todos os colegas de trabalho!

 Que outros conteúdos vocês esperam encontrar aqui no blog? Deixem nos comentários abaixo e nas redes sociais, assim consigo postar atividades que são mais pedidas por vocês.

 Grande abraço!

domingo, 14 de março de 2021

PLANO DE AULA – 1º ANO - GEOGRAFIA - Pontos de referência

 PLANO DE AULA – 1º ANO - GEOGRAFIA - Pontos de referência



COMPONENTE CURRICULAR

Geografia

 

UNIDADE TEMÁTICA

Geografia - O sujeito e o seu lugar no mundo

 

OBJETOS DO CONHECIMENTO - CONTEÚDOS

Pontos de referência: Diferentes formas de representação espacial

 

OBJETIVO DE APRENDIZAGEM – FOCO

(EF01GE09) Elaborar e utilizar mapas simples, desenhos e trajetos para localizar elementos

do local de vivência, considerando referenciais espaciais (frente e atrás, esquerda e direita,

em cima e embaixo, dentro e fora) e tendo o corpo como referência.

 

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

 

Com auxílio, ler, recortar e colar no caderno de geografia. 

COMO É O SEU QUARTO?

CAPRICHE NO DESENHO E MOSTRE COMO É O SEU QUARTO, O QUE TEM NELE




AVALIAÇÃO: A avaliação ocorrerá durante a correção das atividades.

RECURSOS: Folhas impressas, lápis grafite, lápis colorido.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Referencial Curricular do Paraná em Foco


DE USO PESSOAL

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sexta-feira, 19 de junho de 2020

Plano de aula Geografia 5º Ano - A Cidade e o Campo

PLANO DE AULA - GEOGRAFIA 5º ANO

COMPONENTE CURRICULAR
Geografia 

UNIDADE TEMÁTICA 
Conexões e escalas

OBJETOS DO CONHECIMENTO 
Território, redes e urbanização

CONTEÚDOS
Redes urbanas: seu papel entre as cidades e nas interações urbanas entre campo e cidade

OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM
Reconhecer as características da cidade e analisar as interações entre a cidade e o campo e entre cidades na rede urbana, compreendendo a interdependência que existe entre diferentes cidades (próximas ou distantes) e a distribuição da oferta de bens e serviços. 

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Realizar a leitura dos textos:
ZONA URBANA
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) define zona urbana como toda sede de município (cidade) e de distrito (vila).
Algumas características básicas de zona urbana são: edificações contínuas, habitações, meio-fio, calçadas, rede de iluminação, serviços de saúde, educação, saneamento ambiental, lazer, entre outros.
Sendo assim, a população urbana tem mais facilidade de acesso a hospitais, escolas, tratamento de esgoto, água encanada e lazer.
(DARIN, Áurea. Geografia-4ºano. Curitiba, ed. Positivo, 2014(Adaptação).

ZONA RURAL
Zona rural é uma região que não integra o perímetro urbano, ou seja, é uma área do município não classificada como zona urbana ou seja, é o campo.
Ela é de fundamental importância para as nossas vidas, pois nelas são desenvolvidas as atividades como cultivo de vários alimentos (arroz, feijão, frutas, legumes, etc.) e a criação de animais (bois, vacas, porcos, entre outros).
Outra característica da zona rural é o ecoturismo, também chamado de turismo rural. São atividades como essa realizada de forma consciente e ecologicamente correta, que segue os princípios elementares de desenvolvimento sustentável.
(DARIN, Áurea. Geografia-4ºano. Curitiba, ed. Positivo, 2014(Adaptação).

Após realizar a leitura dos textos responder as atividades:
   





AVALIAÇÃO: A avaliação ocorrerá através da participação e na realização da produção textual.

RECURSOS: folhas impressas, caderno, lápis grafite, lápis colorido, marcador colorido para os textos. 

REFERÊNCIAS:
Colégio Santa Maria Minas – Geografia 5º Ano

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

PLANO DE AULA - 5º ANO - CAMADAS DA TERRA

PLANO DE AULA - 5º ANO - CAMADAS  DA TERRA

ÁREA DO CONHECIMENTO: Ciências humanas e produção textual

CONTEÚDOS: Camadas da Terra, Produção textual - Resumo

OBJETIVOS:
- Compreender a estrutura que forma o nosso planeta;
- Reconhecer a forma da Terra;
- Conhecer as camadas da Terra;
- Interpretar texto
- Produzir texto
- Ilustrar texto através do desenho

DESENVOLVIMENTO

FILME: Sinopse do filme - Viagem ao Centro da Terra

Trevor Anderson (Brendan Fraser) é um cientista cujas teorias não são bem aceitas pela comunidade científica. Decidido a descobrir o que aconteceu com seu irmão Max, que simplesmente desapareceu, ele parte para a Islândia juntamente com seu sobrinho Sean (Josh Hutcherson) e a guia Hannah. Durante uma expedição na Islândia, o professor Trevor Anderson, o seu sobrinho Sean e sua guia Hannah ficam presos em uma caverna. Enquanto seguem sua rota de fuga mais abaixo da superfície da Terra, eles passam por lugares estranhos e encontram criaturas incríveis, incluindo dinossauros. Porém como a atividade vulcânica à sua volta aumenta, eles percebem que devem encontrar o seu caminho para fora rapidamente.

INTERPRETAÇÃO DO FILME

Do que trata o filme?

Escreva o que mais chamou sua atenção.

O que o cientista queria buscar no centro da terra?

Como é o centro da terra de acordo com o filme?

Indique as camadas do interior da terra e suas respectivas características

O filme retrata alguns fenômenos da natureza, quais seriam?

Qual a relação entre as condições de temperatura e pressão no centro da Terra e os elementos fundamentais que possibilitam a vida?

Em “Viagem ao centro da Terra”, Trevor Anderson, o seu sobrinho Sean e sua guia Hannah, viajaram da Alemanha para a Islândia. Na Islândia, os personagens desceram por um vulcão e, no final da aventura saíram em um vulcão na Itália. Procure, no mapa-mundi, em que continentes estes países estão localizados, e escreva seus respetivos nomes.

Quais os fatores fictícios e científicos retratados no filme?

Na sua opinião, é possível fazer uma viagem ao centro da Terra? Explique sua resposta.


Produção de texto: Escreva um resumo do filme e expressando sua opinião a respeito.


Realizar a leitura da reportagem da Revista Veja - Viagem ao centro da Terra. Após as intervenções do professor, aponte, junto com seus colegas, as maiores dificuldades de se chegar ao centro da Terra com equipamentos tripulados ou não.

VIAGEM AO CENTRO DA TERRA - TEXTO EM ANEXO - NO FINAL DO PLANO DE AULA

CAMADAS DA TERRA

Após vários estudos e observações, foi possível afirmar que existem muitas diferenças do interior do nosso planeta até a parte externa. Com isso, dividiram a Terra em três principais camadas para que fosse mais fácil compreender e estuda-las. As camadas da Terra são: a crosta, o manto e o núcleo.
Essas camadas foram divididas, pois cada uma delas possuía suas particularidades em relação à forma, temperatura, aspecto e também em sua composição química. Esses aspectos físicos e químicos foram determinantes nessa classificação.
Através de longas observações, constatou-se que existem diferenças físicas e químicas no interior do planeta Terra. Com isso, houve a divisão deste em três camadas: crosta, manto e núcleo.
Existem outras classificações além dessa. No entanto, essa divisão em crosta, manto e núcleo é a mais aceita. Conforme essa classificação, as camadas são separadas por limites definidos a partir das diferenças na composição e densidade.
CROSTA -
Considerada a camada mais superficial da Terra, a crosta apresenta espessura que varia de 30 Km a 70 Km. Ela é composta por basalto (nos oceanos) e, na porção continental, sua composição básica é de granito. A densidade média é de 2,8 e a temperatura varia entre 800 °C a 1000 °C.
O MANTO está situado entre a crosta e o núcleo. Sua espessura é de aproximadamente 2,9 mil quilômetros, sendo a densidade média de 4,6. O manto pode ser encontrado nos estados pastoso e sólido. Sua composição básica é de silicato de ferro, magnésio e silício. A temperatura pode atingir até 2000 °C.
NÚCLEO - Composto basicamente de níquel e ferro, o núcleo divide-se em duas camadas: núcleo interno e núcleo externo. O núcleo interno apresenta-se em estado sólido e o externo, no estado líquido. As temperaturas nessa camada variam de 3000 °C a 5000 °C e a densidade, de 9 a 14.

Texto - achei aqui escolakids


ATIVIDADES PARA O CADERNO


 

 

Nomear e descrever cada uma das camadas da Terra


TRABALHO EM GRUPO - Realizar a confecção de uma maquete ou cartaz sobre o tema:


Achei aqui colegiosacramentinas Um lindo trabalho de maquetes!

Achei aqui thecraftedsparrow





Entrevista da Revista VEJA

VIAGEM AO CENTRO DA TERRA - Da imaginação à realidade
Em Viagem ao Centro da Terra, o escritor Júlio Verne (1828-1905) concebeu um interior do planeta com seres pré-históricos. Na edição original, eles foram desenhados por Édouard Riou. Na vida real, o primeiro plano para chegar ao manto terrestre foi do geólogo americano Harry Hess (abaixo), um dos pais da teoria das placas tectônicas
Existe um lugar na Terra menos conhecido por nós do que a superfície da Lua. Fica abaixo de nossos pés, abaixo da relativamente delgada camada de solo onde vivemos e onde se acomodam nossas florestas e oceanos. Agora, cientistas da organização internacional ODP (sigla para Programa de Perfuração Oceânica), de várias nacionalidades, estão prestes a dar um salto em nosso conhecimento sobre a Terra com uma investigação de seu interior. A pesquisa consiste em fazer uma perfuração de 6 quilômetros de profundidade a fim de, pela primeira vez, coletar rochas do manto terrestre, a camada viscosa e quente que repousa abaixo da crosta sobre a qual vivemos. Escavações realizadas até hoje não chegaram nem perto do manto — a mais bem-sucedida parou a 4 quilômetros de distância. A profundidade das perfurações feitas até agora na Terra é equivalente à obtida ao enfiar a ponta de um alfinete na casca de um ovo. Neste mês, os pesquisadores da ODP vão realizar uma primeira expedição à Costa Rica, onde farão uma perfuração de 1.900 metros na crosta oceânica. A façanha será coletar as rochas mais profundas já extraídas para fins científicos. O grande passo, a perfuração de 6.000 metros, está previsto para 2018.
Como nunca se atravessou a crosta terrestre, nosso conhecimento sobre o interior do planeta é limitado a deduções. O modelo da estrutura da Terra que se aprende na escola (uma crosta, um manto e um núcleo) é uma teoria baseada em observações indiretas. Cientistas analisam como as ondas sísmicas se propagam pelo planeta durante terremotos e explo-sões provocadas para esse fim. Pelas características das ondas, como sua velocidade, supõe-se a composição das camadas da Terra. O campo magnético terrestre e a análise de rochas da superfície que vieram do manto durante a formação de montanhas também servem como material de estudo. Mas oferecem apenas pistas. Por mais lógicas que sejam as teorias elaboradas, não há evidências incontestáveis de que elas estão corretas. Disse a VEJA o geoquímico Damon Teagle, da Universidade de Southampton, na Inglaterra, um dos chefes da missão em direção ao centro do planeta: “Chegar ao manto nos dará pela primeira vez provas do que realmente existe sob nossos pés. Vamos entender melhor as placas tectônicas e os terremotos, estudaremos com maior precisão como foi o passado da Terra e como será seu futuro”.
Há muitas dúvidas sobre o que há abaixo do solo em que pisamos. “Não se sabe até que profundidade e em quais so-los é possível encontrar petróleo”, exemplifica o geofísico Marcelo Assumpção, da Universidade de São Paulo. “Há teorias que apostam que existe petróleo em camadas da crosta próximas ao manto terrestre. Nesse caso, as reservas seriam maiores do que supomos hoje”, ele completa. Outra importante questão é se existem água e algum tipo de vida no manto. O geofísico Benoit Ildefonse, da Universidade Montpellier, na França, também um dos chefes da excursão à Costa Rica, disse a VEJA que “uma de nossas maiores ambições é encontrar material orgânico sobrevivendo a uma temperatura de 500 graus”. Isso desafiaria o que se imagina serem os limites da vida e como ela deve ser procurada em nosso planeta e no universo.
Chegar ao manto terrestre é um sonho antigo. Em 1909, o meteorologista croata Andrija Mohorovicic descobriu que on-das sísmicas viajam mais rapidamente a 30 quilômetros de profundidade do que em regiões mais próximas da superfície. Identificou, assim, a parte superior do manto e supôs que o interior da Terra não é uniforme, mas organizado em camadas. Três anos depois, o meteorologista alemão Alfred Wegener propôs a teoria da deriva continental, que serviu de base para a das placas tectônicas, os grandes blocos rochosos sobre os quais se encontram os continentes e o fundo do mar. A primeira tentativa de perfurar o solo em direção ao manto e provar essas teorias foi concebida nos anos 50, com o nome de Projeto Mohole. A ideia veio do geólogo americano Harry Hess, um dos fundadores da teoria das placas tectônicas. Em 1961, o Projeto Mohole cavou 183 metros de sedimentos em águas com 3.500 metros de profundidade. Esse foi o único sucesso da iniciativa, cancelada cinco anos depois por seus custos proibitivos. Entre 1970 e 1992, os russos escavaram 12 quilômetros na Península de Kola. A perfuração teve de ser interrompida a 18 quilômetros do manto porque a temperatura no local atingiu 180 graus, o que impediu o progresso da broca.
Chegar ao interior do planeta não é fácil como imaginou o escritor Júlio Verne em seu clássico Viagem ao Centro da Terra, de 1864. Não basta um grupo de aventureiros descer por fendas vulcânicas e cavernas. Já antes de alcançar o manto, a pressão e a temperatura são tão extremas que impossibilitam a vida humana. A técnica para a perfuração é similar à usada pelas plataformas petrolíferas no mar. Fura-se um poço por onde uma sonda avança. Os poços petrolíferos, como os do pré-sal, ultrapassam os 3 quilômetros de profundidade. Vão mais longe do que pretendem chegar os cientistas. Só que o petróleo é extraído de áreas próximas ao continente, com rochas sedimentares, mais fáceis de ser vencidas, mas sem interesse científico. Nessas áreas, a crosta é mais espessa do que naquelas eleitas pelos pesquisadores para chegar ao manto. Pelas dificuldades encontradas e pelos benefícios que pode trazer à ciência, ir ao centro da Terra é um feito comparável a ir à Lua.

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Plano de Aula - A vegetação brasileira - 5º Ano

Plano de Aula
A vegetação brasileira

Conteúdo: Vegetação do Brasil - Artes Composição Visual bidimensional e Produção textual

Objetivos: 
- Conhecer os tipos de climas existentes no mundo e no Brasil. 
- Identificar as variadas formas de cobertura vegetal que predominam no Brasil. 
- Realizar composição Visual bidimensional
- Realizar produção textual

Desenvolvimento

Sabe-se que a vegetação apresenta importância fundamental no equilíbrio dos ecossistemas, pois torna o solo fértil, com a decomposição das folhas e de outras partes; reduz a velocidade do escoamento da água, evitando assim, o assoreamento dos rios; permite maior solidez e porosidade do solo por meio do seu sistema radicular; propicia a formação de materiais coloidais, importantes para a aeração do solo; e ainda protege os recursos hídricos e abriga inúmeras formas de vida.


Tipos de Vegetação
Floresta Amazônica: de clima equatorial e conhecida como Amazônia Legal, abriga milhões de espécies animais e vegetais, sendo de vital importância ao equilíbrio ambiental do planeta. Ela é classificada como uma formação florestal Latifoliada, pois suas folhas são largas e agrupam-se densamente, geralmente atingindo grandes alturas.
Mata Atlântica: caracterizada como uma floresta latifoliada tropical e de clima tropical úmido, foi a vegetação que mais sofreu devastação no Brasil, restando apenas 7% de sua cobertura original. Era uma vegetação que se estendia do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, mas que foi intensamente degradada pelos portugueses para a extração de madeira e plantio de cana-de-açúcar.
Caatinga: é uma vegetação típica de clima semiárido, localizada no Nordeste brasileiro.  Possui plantas espinhosas e pobres em nutrientes. Nos últimos anos, vem sofrendo diversas agressões ambientais que causam empobrecimento do solo, dificultando mais ainda o desenvolvimento dessa região.
Cerrado: típica do Planalto Central brasileiro e de clima tropical semiúmido, é a segunda maior formação vegetal do Brasil. Apesar de sua paisagem ser composta por árvores baixas e retorcidas, é a vegetação com maior biodiversidade do planeta. Somente nos últimos anos é que os ambientalistas vêm se preocupando com esse ecossistema, que sofre vários danos ambientais causados pela plantação de soja e cana-de-açúcar e pela pecuária.
Pantanal: localizada no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, é considerada uma vegetação de transição, isto é, uma formação vegetal heterogênea composta por diferentes ecossistemas. Em determinadas épocas do ano, algumas porções de área são alagadas pelas cheias dos rios e é somente nas estiagens que a vegetação se desenvolve.
Campos sulinos: também conhecidos como “pampas” e característicos de clima subtropical, apresentam vegetação rasteira com a predominância de capins e gramíneas.
Mata de Araucária: com a predominância de pinheiros e localizada no estado do Paraná, é uma vegetação típica de clima subtropical. Sua cobertura original é quase inexistente em razão da intensa exploração de madeira para fabricação de móveis.
Mangues: é um tipo de vegetação de formação litorânea, caracterizado principalmente por abranger diversas vegetações, ocorrendo em áreas baixas e, logo, sujeito à ação das marés.
Mostrar imagens de diferentes paisagens vegetais do Brasil, como: Floresta Amazônica, caatinga, cerrado, pantanal, manguezal, Mata Atlântica
      
     
  
 Analise o mapa e responda:


a) Qual o título do mapa?

b) Que tipo de informação ele nos fornece?

c) Agora, produza um texto sobre a vegetação que está presente em nossa cidade.

d) Elabore um resumo, com desenhos, sobre as paisagens vegetais que são encontradas no Brasil. Seu texto deve abordar em cada imagem: O que é? Onde são encontradas?

Achei aqui


Para colorir - Vegetação do Brasil




Para conclui, realizar com a turma um trabalho em grupo, cartazes representando cada tipo de vegetação brasileira.








Feito por Jaciara Dias